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Michele Borges e Kauan Felizola embalam o domingo


O jantar do próximo domingo (26) no Shopping Jardins, em Aracaju (SE), será ao som de hits como “Pare o Casamento”, “Prova de Fogo”, “Era um garoto que, como eu, amava os Beatles e os Rolling Stones” e “Eu te amo meu Brasil”. 

Encerrando a temporada de agosto do projeto Viva Música, Michele Borges canta sucessos da ternurinha Wanderléa na Praça de Alimentação Jardins e Kauan Felizola interpreta Os Incríveis na praça Arcos. 

As apresentações acontecem simultaneamente, às 19 horas, e o acesso é gratuito.

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Álbum novo 

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- PLAYER DE VÍDEO - 

Podcastzaria EP4: Tom Zé, Belchior e muito mais!


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- PODCAST -  

Tom Zé: Cinco décadas de originalidade musical


Nascido na cidade de Irará, na Bahia, em 11 de outubro de 1936, Tom Zé completa 80 anos nesta terça-feira e segue em plena atividade. O músico celebra oito décadas de vida com um novo disco: “Para dançar o sobe ni mim -  Canções eróticas de ninar - Urgência didática”, que foi lançado em setembro.

Este é o 25º disco de estúdio lançado pelo cantor e compositor, que iniciou sua discografia em 1968 com “Tom Zé - Grande Liquidação”, logo após vencer o IV Festival de Música Popular Brasileira da TV Record com a música “São, São Paulo Meu Amor”. Da atuação na Tropicália, passando pela queda na carreira na década de 1980 até o retorno ao cenário musical com a ajuda de David Byrne, lembre alguns momentos emblemáticos da trajetória de um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira.

Início na música

Antônio José Santana Martins passou sua infância na cidade baiana de Irará, que à época não tinha acesso a benefícios da cidade grande. Mas cresceu ouvindo rádio, em especial a Rádio Nacional, que ajudou a construir o imaginário de sua geração. Tom Zé – como se tornaria mundialmente conhecido – teve o primeiro emprego na loja de tecidos de seu pai, que havia sido agraciado com um prêmio em dinheiro da loteria federal.




No começo dos anos 1950, Tom Zé se mudou para Salvador, onde estudou por seis anos na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Entre seus professores estava Walter Smetak, que se tornaria grande influência na maneira de compor do músico baiano.

Na capital, Tom Zé se tornou amigo dos músicos locais: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia. Com eles, participou de shows históricos, como a reencenação de “Nós, por Exemplo”, onde ainda assinava como Antonio José, e posteriormente o espetáculo “Velha Bossa Nova, Nova Bossa Velha”. Seguiu então com os demais baianos para São Paulo, onde se projetou nacionalmente como artista ao se sagrar vencedor do IV Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, em 1968, com a música “São, São Paulo Meu Amor”. A composição integrou seu primeiro disco, “Tom Zé: Grande Liquidação”, lançado naquele mesmo ano.

Tom Zé foi importante integrante, também, do movimento que se tornou conhecido como Tropicalismo, tendo participado do disco “Tropicalia: Ou Panis Et Circensis” (1968) com a composição “Parque Industrial”.

Retocai o céu de anil, bandeirolas no cordãoGrande festa em toda a naçãoDespertai com orações, o avanço industrialVem trazer nossa redençãoTem garotas-propaganda, aeromoças e ternura no cartazBasta olhar na parede,Minha alegria num instante se refazPois temos o sorriso engarrafadoJá vem pronto e tabeladoÉ somente requentarE usar,É somente requentarE usar,Porque é made, made, made, made in BrazilPorque é made, made, made, made in Brazil


Ele relembra a época da Tropicália na entrevista:


Mesmo sem ter tanto reconhecimento comercial quanto os demais músicos do movimento tropicalista, Tom Zé seguiu carreira solo ao longo dos anos 1970 e lançou os discos “Todos os Olhos” (1973), “Estudando o Samba” (1976) e "Correio da Estação do Brás" (1978). A gravadora Continental encerrou o contrato com o artista, que só conseguiu fazer outro disco seis anos depois: em 1984, foi lançado o "Nave Maria", pela RGB. Tom Zé seguiu fazendo shows no circuito universitário até ser "redescoberto" pelo músico britânico David Byrne, ex-integrante do grupo Talking Heads que fundou o selo Luaka Bop no final dos anos 1980.

Byrne o conheceu ao ouvir o disco "Estudando o Samba", que não havia recebido atenção no cenário fonográfico do Brasil, e decidiu convidá-lo para trabalhar. Tom Zé relembra o episódio que foi divisor de águas para o seu retorno aos holofotes:


Recomeço

Byrne contratou Tom Zé pelo selo que acabara de lançar. Eles fizeram então a coletânea "Massiv Hits - The Best of Tom Zé" que projetou o músico baiano mundialmente e foi o único álbum brasileiro a figurar entre os dez discos mais importantes da década nos EUA. Em seguida, vieram os álbuns "The Hips of Tradition (As Ancas da Tradição)", em 1992, Tom Zé”, em 1994, “No Jardim da Política” e “Com Defeito de Fabricação”, ambos em 1998.

Confira o programa Faixa Autoral, de 1993, que fala sobre o disco "As Ancas da Tradição":

- PLAYER PODCAST - 

Tom Zé iniciou os anos 2000 trabalhando o disco "Jogos de Armar" pelo selo Trama, que lançaria na sequência outros quatro trabalhos do artista. Nesse período, o músico foi tema de três documentários: “Tom Zé, ou Quem Irá Colocar Uma Dinamite na Cabeça do Século?”, de Carla Gallo (2000); “Fabricando Tom Zé”, de Décio Matos Júnior (2006) e “Tom Zé – Astronauta Libertado”, de Igor Iglesias, cineasta espanhol (2009).


Em 2003, o músico recebeu o prêmio Shell pelo conjunto da obra de sua carreira, e em 2006 foi escolhido o Artista do Ano pela Revista Bravo. Depois de alguns trabalhos lançados de forma independente, Tom Zé chegou ao seu 25º álbum de estúdio: "Canções Eróticas de Ninar", criado pelo selo Circus e lançado no ano que coincide com o aniversário de 80 anos do cantor.


Originalmente publicada pela Agência Brasil (10 de outubro de 2016). 

Caetano Veloso: 75 anos de


O cantor Caetano Veloso chega aos 75 anos nesta segunda-feira (7), no mesmo ano em que o lançamento de seu primeiro disco completa cinco décadas. Ao longo de sua carreira, o músico gravou 30 discos de estúdio, o último deles “Abraçaço”, lançado em 2012. Caetano também dirigiu o filme “Cinema Falado” (1986) e é autor do livro de ensaios autobiográficos “Verdade Tropical” (1997). A primeira biografia do cantor, não-autorizada, se chama “A Vida de Caetano Veloso, o Mais Doce Bárbaro dos Trópicos". O livro, escrito por Carlos Eduardo Drummond e Marcio Nolasco, foi lançado em abril de 2017.

Nascido em Santo Amaro da Purificação (BA), Caetano Veloso começou sua trajetória musical compondo trilhas para peças de teatro. O primeiro disco, “Domingo”, foi gravado em julho de 1967, em parceria com Gal Costa, com forte influência da Bossa Nova. Alguns meses depois, em outubro daquele mesmo ano, Caetano introduziu guitarras elétricas em sua canção “Alegria, Alegria”, e com isso se colocou, ao lado de Gilberto Gil, no centro de um movimento artístico que veio a ser batizado de Tropicalismo. A euforia tropicalista durou pouco mais de um ano, quando seus protagonistas foram presos pelos militares, que estavam no poder, e tiveram que deixar o país.

Após dois discos lançados no exterior, “Caetano” (1971) e “Transa” (1972), o compositor voltou ao Brasil e retomou sua produção com o experimental “Araçá Azul” (1973). “Antes eu queria fazer história, agora quero fazer música. Se é que a gente pode dizer assim. Mas é muito mais gostoso e mais difícil. No país de Jorge Ben, de Naná, de Gilberto Gil, de Milton Nascimento, no país de João Gilberto, de Tom, de Pixinguinha, de Jacó, o meu 'Araçá Azul' pode apenas ser perdoado como o esforço de alguém que tem vontade de começar a cantar”, escreveu Caetano em um artigo publicado na edição de dezembro do jornal Ex-, de dezembro de 1973.

Caetano fechou a década de 1970 com “Cinema Transcendental” (1979). Durante a turnê desse disco pelo interior de São Paulo, ele gravou “Outras Palavras” (1981). Para celebrar o aniversário do cantor e compositor, a Agência Brasil resgatou o áudio de uma entrevista concedida por ele à Rádio Nacional do Rio de Janeiro em meados de 1981, ano em que lançou "Outras Palavras", primeiro disco de ouro de sua carreira.

A vida de Caetano Veloso é marcada pela versatilidade: além de cantor, compositor, escritor e dramaturgo, o artista atuou, em 1989, interpretando o poeta Gregório de Mattos em "Os sermões - a história de Antonio Vieira", filme de Júlio Bressane. Em sua carreira, acumula prêmios como o Shell para a Música Brasileira (1989), Sharp (1989 e 1992), Grammy Awards (duas vezes) e Grammy Latino (oito vezes).

Seus trabalhos também tiveram, em cinco décadas de música, parcerias de peso como João Gilberto - seu grande ídolo -, Jorge Mautner, Milton Nascimento e Torquato Neto. Algumas das gravações emblemáticas de sua trajetória são ao lado do também baiano Gilberto Gil, com quem gravou o disco "Dois Amigos, Um Século de Música", em 2015, e realizou uma turnê em dupla por todo o país. Outra fase do músico que ocupa espaço saudoso na memória dos fãs é o grupo Doces Bárbaros, formado em 1976 por Caetano com Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia. 

Entrevista especial

Na conversa registrada e guardada pela Rádio Nacional, Caetano fala com o apresentador Darci Marcello sobre sua relação com a música e o processo de criação. “O fato é que quando eu toco violão eu me sinto melhor e se não toco me sinto muito mal. Tenho vontade de tocar e cantar, é terapêutico, me sinto bem, me melhora de qualquer coisa”. O músico também recorda momentos importantes para sua formação musical, como a temporada que passou no Rio de Janeiro em 1956, aos 13 anos de idade, quando ia semanalmente aos estúdios da Rádio Nacional para assistir a apresentações musicais.

Ouça as declarações do músico nos players abaixo.

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“Ele (o disco “Outras Palavras”) é muito cheio de pessoas, de outras pessoas e de relação com outras pessoas. É muito cheio de relação.”

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'Jeito de corpo' é uma curtição com o linguajar paulistano e com o modo de eu sentir as coisas hoje, tanto da minha vida pessoal como do que eu vejo do Brasil, do mundo, das coisas e das pessoas.”
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"Eu acho essa gravação lindíssima, acho que ficou uma gravação perfeita.”


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“O Rio tem uma coisa de Paris na cabeça da gente, subdesenvolvida [...]. É sempre engraçado a pessoa se dizer contra o centro, é uma coisa velha também, um charme antigo.”


Originalmente publicado pela Agência Brasil (03 de agosto de 2018). 

Nordeste não é só axé! Listamos 7 bandas nordestinas para você ouvir!

Muitas pessoas associam a música nordestina somente ao axé e acabam desconhecendo a riqueza e variedade de bandas e artistas dos mais diversos gêneros daquela região. Tem axé claro, mas tem também frevo, maracatu e muito rock! E o cenário do rock brasileiro deve ser imensamente grato aos artistas vindos do Nordeste. De lá saíram nomes como Raul Seixas, Chico Science, Dinho (do Mamonas Assassinas), Pitty, Herbert Vianna e muitos outros. E o cenário continua atual, com bandas crescendo e mostrando seu talento pelo Brasil e pelo mundo.

Vamos a uma lista de 7 bandas que você deveriar parar pra escutar com mais atenção, se já não o faz!

Vivendo do Ócio


A banda vinda da Bahia foi criada em 2006 quando dois amigos (Jajá Cardoso e Luca Bori) se reuniram em casa pra fazer um som no centro de Salvador. Procuraram um baterista na internet, colocaram o irmão do Luca nas guitarras e assim formou o Vivendo do Ócio.
Possui influências do rock and roll clássico como Beatles e Rolling Stones até o rock mais contemporâneo como The Strokes e The Hives.
Começando a divulgação do seu trabalho na internet, colocaram o CD demo Teorias de Amor Moderno para download gratuito. O CD demo virou o primeiro CD de estúdio da banda, o Nem Sempre Tão Normal.
Em seguida, já foram lançados mais três álbums de estúdio e a banda conquistou diversos prêmios e se apresentou em diversos lugares ao redor do mundo, como no Brazilian Day, em Londres no ano de 2010, tocando no The Dublin Castle, onde também passaram o Arctic Monkeys e Amy Winehouse por exemplo.
Dos álbuns vieram singles como Fora, Mônica e Nostalgia, que você confere abaixo:


Mombojó

Mombojó é uma banda formada em 2001, originária da cidade de Recife, Pernambuco. Nesses quinze anos de carreira já participaram de diversos festivais, como o Abril Pro Rock e lançaram cinco discos de estúdio: Nadadenovo (2004), Homem-Espuma (2006), Amigo do Tempo (2010), 11° aniversário (2013) e Alexandre,lançado em 2014. A banda também disponibilizou em seu site todas as faixas do seu primeiro disco para download gratuito. Discos esses que surgiram hits como Papapa e Deixe-se acreditar.



Publicado e completo originalmente no Premiere Line

Turnê Zeca Baleiro em Salvador (00/00)

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Turnê Fagner no Maceió (00/00)

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Turnê Caetano Veloso em Aracaju (00/00)

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Turnê Alceu Valença em São Luís (00/00)


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Turnê Patrícia Polayne em Teresina (00/00)

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